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Comunicação

Programa de Eficiência Energética da Ufersa é premiado em concurso nacional de inovação

Reconhecimento 16 de agosto de 2017. Visualizações: 3763. Última modificação: 16/08/2017 16:07:42

Painéis solares usados para energia renovável no Campus Sede, em Mossoró | Foto: Eduardo Mendonça/Assecom/Ufersa

O Programa de Eficiência Energética da Universidade Federal Rural do Semi-Árido está entre as iniciativas premiadas do 21º Concurso de Inovação da Escola Nacional de Administração Pública, a ENAP. O resultado foi anunciado nesta terça, dia 15, em Brasília. O servidor Júlio César Rodrigues, que atualmente é o Pró-Reitor Adjunto de Assuntos Estudantis, foi o responsável por defender o Programa da Ufersa para os avaliadores da própria ENAP.

Na apresentação em Brasília, o representante da Ufersa apresentou números da economia que a Usina Solar da Ufersa vem gerando para o custeio da instituição. No ano passado, a Universidade recebeu do MEC R$ 1 milhão como resultado do Prêmio Ideia – Desafio da Sustentabilidade. Em apenas 60 dias, a Ufersa transformou um terreno árido numa usina solar, com 580 painéis solares, capazes de produzir em média 20.000kWh/mês, ou aproximadamente 8% do consumo do campus sede.

Com o resultado, a Ufersa receberá troféu, certificados individuais de premiação para todos os integrantes da equipe e o direito de usar o Selo de Inovação da ENAP. Além disso, a iniciativa do Programa de Eficiência Energética da Ufersa irá compor o banco de soluções e o repositório institucional da ENAP. Com isso, a Universidade estará automaticamente habilitada a participar de eventos organizados ou viabilizados pela ENAP, com o objetivo de fomentar a inovação no Serviço Público. O evento da premiação será em outubro.

“Isso foi o resultado de muito trabalho, dedicação e compromisso de toda equipe do projeto, que foi coroado com um dos principais prêmios da Administração Pública Federal”, comemorou Júlio Cesár.

Ainda de acordo com Júlio César, o grande desafio para 2017 é comprar energia elétrica no mercado livre de energia. “Em simulação realizada recentemente, verificamos que teríamos uma economia de aproximadamente 30% no custeio com energia elétrica, em comparação ao mercado cativo, o que representa uma economia de mais de R$ 1,3 milhão por ano para os cofres da universidade”, esclareceu.

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