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Comunicação

Ufersa cria comissão de combate ao Aedes aegypti

Estudante, Extensão 16 de fevereiro de 2016. Visualizações: 2289. Última modificação: 16/02/2016 17:03:03
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Comissão de Combate ao mosquito Aedes aegypti conta com representantes da Ufersa e UERN/Foto: Eduardo Mendonça

Dentro da campanha #Zikazero, lançada pelo Ministério da Educação, a Universidade Federal Rural do Semi-Árido vai intensificar as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus causador da dengue, febre amarela, zika e  chikungunya. Toda trabalho será coordenado pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, tendo o pró-reitor Felipe Ribeiro, como coordenador da Comissão de Combate ao Aedes aegypti. O trabalho também envolve a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.

A ideia é montar um plano de controle do mosquito no ambiente universitário. O IFRN, Campus Mossoró, também será convidado a participar da ação preventiva ao mosquito. Nesta terça-feira, 16, aconteceu a primeira reunião envolvendo equipes da Ufersa e UERN. Na próxima sexta-feira, dia 19 de fevereiro, será realizada a primeira ação da campanha com o “Dia de Conscientização” no âmbito acadêmico.

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Professor, Felipe Ribeiro, pró-reitor de extensão e cultura da Ufersa

O professor Felipe Ribeiro explicou que a proposta defendida no Fórum de Extensão realizada na semana passada, em Brasília, é utilizar toda a rede de educação para trabalhar na conscientização sobre o combate ao Aedes aegypti, com a implantação de um programa institucional. “A troca de experiências com as demais universidades vem sendo viabilizada, inclusive, com a troca de materiais informativos e de tecnologias”, frisou o pró-reitor da Ufersa. Na próxima semana, por exemplo, uma equipe da Ufersa estará em Natal para uma reunião com a equipe técnica da UFRN. “Eles têm mais experiência, inclusive, já desenvolveram o aplicativo “Observatório do Aedes” que visa notificar e acompanhar o aparecimento de focos na área do campus universitário”, frisou o professor.

Felipe Ribeiro disse ainda que serão montadas armadilhas para capturarão do mosquito nas duas universidades e a Ufersa terá uma sala de controle para monitorar, por meio do geoprocessamento, toda área das duas universidades. Outra medida, em médio prazo, será a instalação de um laboratório, como parte de um projeto de pesquisa, para o diagnóstico do vírus zika. A assessoria de comunicação da Ufersa também vai produzir e divulgar, por meio das mídias sociais, vasto material com as medidas de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti.  Os campi de Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros, bem como os campi avançados da UERN vão desenvolver ações de combate ao mosquito Aedes aegypti.

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Professor Felipe Ribeiro explica estratégias da Campanha #ZikaZero no âmbito da Ufersa e da UERN/Foto: Eduardo Mendonça

 

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