O Ministério da Educação lançou em Brasília na última terça, 02, uma campanha de combate ao Zika Vírus que atualmente preocupa todo o país. A campanha Zika Zero foi anunciada pelo Ministro Aloísio Mercadante e repassada para todas as instituições federais de ensino. Para dar mais força a ação, o MEC convocou todos os pró-reitores de extensão das universidades federais. O Pró-reitor de Extensão e Cultura da Ufersa, o professor Felipe Ribeiro, atendeu a convocação e foi representando a Universidade.
De acordo com o Pró-reitor, o ministro Mercadante pediu a colaboração das universidades para o combate ao mosquito Aedes aegypti, o vetor que transmite o vírus zika, a chikungunya, dengue, febre amarela. Após a reunião no MEC, os pró-reitores se reuniram na Universidade de Brasília para buscar uma estratégia de combate conjunta por meio da Rede Nacional de Extensão, a RENEX.
“O MEC convocou os pró-reitores de extensão de todas as universidades federais para propor sua campanha de combate ao mosquito Aedes aegypti, com a preocupação da relação do zika com os casos de microcefalia. Todo o governo federal irá fazer uma série de mobilizações e nós, pró-reitores de extensão, ficamos incumbidos de trazer essa discussão para nossas universidades e definir estratégias locais de combate ao mosquito”, destacou o Pró-reitor de Extensão da Ufersa.
Agora o Pró-reitor Felipe Ribeiro deve se reunir com o Reitor, o professor José de Arimatea de Matos, para traçar outras estratégias de combate internamente dentro da própria Ufersa. Atualmente a Universidade já desenvolve ações de combate ao mosquito e de conscientização para eliminar criadouros.
Em janeiro, o setor de segurança do trabalho da Universidade já realizou uma grande mobilização com os servidores terceirizados da Ufersa com o objetivo de deixar todos atentos em não deixar água limpa e parada em nenhum local da instituição. A vigilância agora é constante. O apelo também está sendo repassado para servidores e, principalmente, para os estudantes.
Na última segunda, durante a recepção aos novos alunos, a vigilância à saúde de Mossoró alertou aos estudantes quanto ao perigo do vírus zika e de todas as outras doenças provocadas pelo Aedes aegypti.