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Comunicação

Recomposição orçamentária anunciada pelo MEC traz mais equilíbrio para UFERSA

Gestão 20 de abril de 2023. Visualizações: 501. Última modificação: 22/04/2023 17:26:00

A Recomposição Orçamentária foi anunciada pelo Ministro da Educação, Camilo Santana, na presença do presidente Lula/Foto: Mec

A exemplo de outras instituições federais de ensino, a Universidade Federal Rural do Semi-Árido terá o orçamento fortalecido em 2023. A reitora da UFERSA, professora Ludimilla Oliveira, participou da solenidade no Ministério da Educação para anúncio da recomposição orçamentária. “Ficamos satisfeitos com os valores que foram anunciados. Para a Ufersa serão destinados mais R$  9 milhões”, pontuou. A previsão é de que os recursos sejam liberados até o fim desse mês.

Reitora Ludimilla em despachos administrativos na área de gestão de pessoas do MEC/Foto: Cedida

A reitora explicou que desde o início da atual gestão, apesar da defasagem ocorrida nos últimos anos, a UFERSA conseguiu manter as contas da instituição equilibradas graças a ações de planejamento e governança.  “A prova é que nunca precisamos demitir nenhum servidor terceirizado, nem ocorreram atrasos de pagamento aos nossos fornecedores”, afirmou.

A professora acredita que, com a recomposição orçamentária, a Universidade irá garantir todos os pagamentos vigentes, além de poder suplementar recursos onde houver necessidade. A reitora ressaltou o compromisso com a sociedade e a responsabilidade com os contratos firmados.

Outra grande prioridade é com os estudantes em situação de vulnerabilidade social e econômica. “Vamos manter até o final do ano o auxílio emergencial de R$ 450,00 para os estudantes residentes que não dispõem de nenhuma bolsa e o auxílio café da manhã, no valor de R$ 100,00, também deve permanecer”, anunciou.

Reitora na Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO-MEC)/Foto: Cedida

A reitora Ludimilla Oliveira também garantiu que ações que estão em andamento vão prosseguir de forma mais tranquila. “Temos um orçamento equilibrado, o que não significa que já temos o suficiente, mas estamos com as conta em dia”, lembrou. A professora adiantou que a luta agora é para aumentar o número de servidores efetivos, principalmente, de técnico-administrativos que é a maior defasagem ao longo da história da instituição, além do registro de Angicos como campus, pois ainda continua apenas com um local para oferta de cursos. A reitora aproveitou para acompanhar projetos da Universidade que tramitam no MEC.