Servidores da Ufersa durante atendimento à comunidade
O Reitor da Universidade Federal Rural do Semi-árido, professor José de Arimatea de Matos, designou, por meio da portaria nº 560/2015, a formação de uma comissão para avaliar a implantação da jornada de 30 horas semanais para os servidores técnico-administrativos da Ufersa.
Nesta terça, 22, houve a primeira reunião da comissão. No encontro, foram discutidos alguns pontos da implantação da jornada contínua, conforme a legislação, e o direcionamento dos trabalhos daqui para frente. O Reitor visitou a comissão reunida. “A implantação dos turnos contínuos na Ufersa, conforme a legislação, ocorrerá de modo a possibilitar significativa melhoria na qualidade de vida do servidor e garantirá mais possibilidade de atendimento ao aluno e a sociedade. É o reflexo de uma Ufersa forte e unida construída por todos e em prol de todos”, destacou o Reitor Arimatea.
José de Arimatea, reitor da Ufersa
Presidida pelo assessor especial da reitoria, Thiago Marques, a comissão conta com representantes técnicos dos 4 câmpus da Ufersa e também de um docente e de um discente que foram escolhidos pelos órgãos de representação de classe. Pela portaria, a comissão irá propor o monitoramento das atribuições de cada setor da universidade de modo a avaliar se a jornada contínua pode ser eficiente e não provocar prejuízos para o pleno funcionamento da Ufersa.
A comissão terá um prazo de 60 dias para entregar um relatório à reitoria. Em 2014, já foi designada uma comissão semelhante para avaliar a viabilidade da implementação das 30 horas de jornada semanais. Na época, o trabalho da então comissão foi submetido ao Conselho Universitário – CONSUNI, que acabou retirando o ponto de pauta para serem feitas adequações no texto apresentado.
REIVINDICAÇÃO. A redução da jornada de trabalho de 40 para 30 horas semanais sem ônus para os servidores é um dos pontos de reivindicação da categoria técnica das universidades federais brasileiras. A Ufersa, atualmente, conta com cerca de 600 servidores técnicos. Desse total, somente os servidores das Bibliotecas de Mossoró e dos outros câmpus trabalham em turnos contínuos.