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Comunicação

Simpósio de Engenharia Florestal discute o mercado de trabalho na Caatinga

Ensino, Eventos 14 de setembro de 2022. Visualizações: 435. Última modificação: 14/09/2022 15:32:54

Abertura do Simpósio de Engenharia Florestal discute o mercado de trabalho na Caatinga foi realizada nesta quarta (14) no auditório Amâncio Ramalho (foto: Rachel Amorim/Assecom)

Aconteceu nesta terça-feira, 14 de setembro, no Campus Sede da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), a abertura do II Simpósio Potiguar de Engenharia Florestal e a IV Semana Acadêmica do curso. Ambos os eventos levam como tema “Mercado, Desafios e Sustentabilidade no Semiárido” e contam com a organização da coordenação do Curso de Engenharia Florestal, junto ao Centro Acadêmico de Engenharia Florestal (CAEF).

Estavam presentes à mesa de abertura o vice-reitor da UFERSA, Roberto Pordeus; o diretor do Centro de Ciências Agrárias, José Torres; a chefe do Departamento de Ciências Agronômicas e Florestais, Rejane Tavares Botrel; o coordenador do curso de Engenharia Florestal, Marco Antonio Diodato, e a vice-coordenadora, Gabriela Salami.

Cássia Silva, diretora de Comunicação e Marketing do Centro Acadêmico de Engenharia Florestal, falou sobre o objetivo inicial do momento. “Esse evento foi pensado para os alunos, principalmente para os que estão entrando agora, para saber como é a engenharia florestal e o que ela pode proporcionar para a gente, mostrando as diversas áreas do curso e como podemos utilizar isso no mercado de trabalho quando nos formarmos”.

“Esse momento vem justamente pautar a questão do setor florestal do Rio Grande do Norte e do Nordeste”, explica José Torres. Logo na palestra de abertura, a atuação profissional do engenheiro florestal no ambiente da Caatinga já foi abordada.

Francisco Campello, um dos palestrantes do evento (foto: Rachel Amorim/Assecom)

O primeiro palestrante do evento, Francisco Campello, explorou a temática de “Mercado Florestal – Potencialidades e limitações do Semiárido”. “A socioeconomia da região tem uma dependência muito forte do nosso recurso florestal. Seja na oferta de frutos e seus diversos beneficiamentos (como doces, geleias e bebidas), seja na utilização do suporte forrageiro para animais, manejo da caatinga para ofertar florada para uma apicultura sustentável, e seja na oferta de madeira para o mercado”, diz Campelo.

A programação continuará nos dias 15 e 16, com palestras, mesas redondas e apresentações de trabalhos.