
Equipe técnica do Inep vem avaliar in loco as três dimensões exigidas para reconhecimento do curso de Medicina da Ufersa/Foto: Cedida
O reconhecimento do curso de Medicina da Universidade Federal Rural do Semi-Árido foi um dos assuntos tratados pela reitora Ludimilla Oliveira, durante audiências no Ministério da Educação, na Secretaria de Regulação e Supervisão de Educação. A preocupação é para que os acadêmicos não venham ser prejudicados com atrasos no processo de reconhecimento, ocasionado pela pandemia da Covid-19. “A primeira turma se encontra prestes a concluir o curso e precisamos acelerar o processo de reconhecimento”, adiantou. O reconhecimento é feito após inspeção do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Inep.
A equipe técnica do Inep vem avaliar in loco as três dimensões exigidas para reconhecimento da graduação. São elas: Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Tutorial e, Infraestrutura. A primeira turma de Medicina da Ufersa ingressou no primeiro semestre de 2016 e deve concluir no próximo ano.
Ainda no Mec, a reitora foi recebida pelo secretário adjunto de educação superior, Eduardo Salgado, para discuti o orçamento e o planejamento da Universidade para 2022. “Vimos à questão da recomposição e a possibilidade de mudanças na locação de recursos para os centros acadêmicos tomando como parâmetro as especificidades de cada curso”, adiantou.
A pauta ainda elencou a implantação de dois novos cursos para Ufersa: a Licenciatura em Física, no Campus Caraúbas e, o Bacharelado em Direito, no Campus Pau dos Ferros. O curso de Física tem o projeto pedagógico já concluído e os códigos de vagas aprovados. O novo curso de Direito ainda aguarda os códigos de vagas.
Visando mais recursos para Ufersa em 2022, a reitora também despachou com o líder da Bancada Federal do Rio Grande do Norte, o deputado Benes Leocádio, onde tratou da liberação de emendas parlamentares para o próximo ano.