Com a volta das aulas da Pós-graduação na Ufersa, programas que tinham sido aprovados no ano passado, puderam dar início as suas atividades, como é o caso do PROFNIT® – Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação.
As aulas remotas começaram nesta sexta, dia 05 de junho, com a apresentação de todo o corpo docente e estudantes matriculados no mestrado e também os que foram selecionados para acompanhar as disciplinas na modalidade de aluno especial. O PROFNIT na Ufersa começa com seis estudantes matriculados e mais de 20 acompanhado de forma especial as 3 disciplinas ofertadas para este semestre.
O pró-reitor de pesquisa e pós-graduação da Ufersa, o professor Daniel Valadão, acompanhou as transmissões da primeira aula e deu as boas vindas ao novo programa, aos professores que integram o mestrado e, principalmente, aos alunos. O coordenador do PROFNIT na Ufersa, o professor Francisco Silvestre Brilhante, lembrou que havia uma expectativa muito grande de professores e alunos para o início das atividades, que a princípio, estavam marcadas para o final de março.
Segundo Silvestre, o PROFNIT será uma grande contribuição para os professores e alunos envolvidos que terão uma integração no decorrer das atividades com assuntos inter e multidisciplinar.
Programa stricto sensu, o PROFNIT, que tem na Ufersa o seu único Ponto Focal no RN, é dedicado ao aprimoramento da formação profissional para atuar nas competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) e nos Ambientes Promotores de Inovação nos diversos setores acadêmico, empresarial, governamental, organizações sociais, etc.
É um programa presencial do FORTEC, em rede nacional de Pontos Focais, com Sede Acadêmica em um dos pontos focais, oferecido aos profissionais graduados que atuam em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia e Inovação Tecnológica dentro do âmbito das competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), servidores e membros de equipes de Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs), bem como em outras instâncias afins do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI).
Os alunos não pagam anuidades e os professores não recebem pró-labore, sendo uma contribuição social da FORTEC – Associação Brasileira de Gerentes de Inovação e Transferência de Tecnologia, e sendo co-financiado pelo governo brasileiro e por outras organizações.