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Comunicação

Estudantes da Ufersa participam do 4º Encontro de Estudantes Negros da UNE

Estudante 31 de março de 2015. Visualizações: 1462. Última modificação: 31/03/2015 16:49:08
Estudantes na Exposição Fotográfica #SouNegroSim | Crédito: Eduardo Mendonça/Assecom/Ufersa

Estudantes na Exposição Fotográfica #SouNegroSim | Crédito: Eduardo Mendonça/Assecom/Ufersa

Ufersa enviará delegação de estudantes à quarta edição do encontro de negros, negras e cotistas da União Nacional dos Estudantes, que acontece entre dos dias 2 a 5 de abril no campus da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, em Salvador.

O encontro irá discutir o tema “O Brasil que queremos pra população negra”, através de uma programação com mesas, debates, oficinas, palestras, festival de arte e cultura da Juventude negra. Na Ufersa, a articulação pro ENUNE surge a partir da organização das/os estudantes do Coletivo nacional de Juventudes Negras.

O coletivo se define auto-organizado por estudantes da Instituição e de todo Brasil, que atuam no movimento estudantil e outras frentes do movimento negro. O Enegrecer, que já realiza diversas intervenções na Ufersa e em outros espaços, como a exemplo do seminário sobre cotas raciais e a discussão sobre a redução da maioridade penal com a “Rede Juventude Viva”, realizado no auditório do CTARN.

A ida da delegação conta com apoio da Coordenação de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social – CAADIS e da Reitoria. A Ufersa tem promovido diversas ações afirmativas como a adesão ao sistema de cotas e reserva de vagas, implantação do curso de Licenciatura em Educação do Campo, curso de Aperfeiçoamento em Igualdade Racial e a especialização em Educação Quilombola.

Àtalo Silva é estudante do 4º período do curso de Licenciatura em Educação do Campo e militante do Enegrecer. Ele ressalta: “o ENUNE é um dos encontros mais importantes do movimento estudantil Brasileiro na UNE, para nós negros/as. É tempo de discutir que país que queremos pra população negra? E o projeto de universidade afirmativa, diversa, plural, democrática e laica, e a Ufersa tem acertado em apoiar essas ações com adesão ao sistema de cotas, os cursos voltados aos seguimentos marginalizados (negritude) e é isso que precisamos “Enegrecer a Universidade”, reforça ele.

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