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Comunicação

Pesquisa que procura aumentar vida útil do mamão formosa é premiada

Eventos, Pesquisa 20 de setembro de 2024. Visualizações: 130. Última modificação: 23/09/2024 13:19:34

Entrega do prêmio aconteceu durante a programação do III Congresso Brasileiro de Processamento Mínimo e Pós-colheita de Frutas, Flores e Hortaliças. Foto cedida/arquivo pessoal.

A pesquisa realizada pela doutoranda Maria Aparecida dos Santos Morais no programa de Fitotecnia da Universidade Federal Rural do Semi-árido (Ufersa) foi premiada durante a realização do III Congresso Brasileiro de Processamento Mínimo e Pós-colheita de Frutas, Flores e Hortaliças, realizado entre os dias 10 e 13 de setembro na cidade de Piracicaba (SP).

O trabalho busca alternativas para um problema enfrentado pelos exportadores de Mamão Formosa da região semiárida, que não conseguem vida útil pós-colheita suficiente para exportar a fruta por transporte marítimo. “Assim, o projeto visa estudar tecnologias que prolonguem sua vida útil pós-colheita”, comenta Maria Aparecida Morais.

A pesquisa é realizada no Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita, coordenado pela professora Patrícia Lígia Dantas de Morais. A professora foi uma das representantes da Ufersa no evento, juntamente com estudantes de graduação em Agronomia e de pós-graduação em Fitotecnia.

O trabalho premiado tem como título “Efeito de diferentes doses de UV pulsada no potencial antioxidante de mamão formosa”.

O prêmio Chitarra & Chitarra, recebido pela doutoranda da Ufersa, presta uma homenagem aos cientistas pioneiros em Pós-colheita no Brasil. “Este prêmio representa o reconhecimento da pesquisa, bem como do esforço e da dedicação dos autores, que receberam um incentivo para continuar desenvolvendo pesquisas de alta qualidade em pós-colheita”, afirma Maria Aparecida Morais.

Da esquerda para a direita: Moises Victor Praxedes de Freitas, aluno de graduação; Maria Aparecida dos Santos Morais, doutoranda; a professora Patrícia Lígia Dantas de Morais; Carla Sonale Azevêdo Soares Silva, mestranda; e Joan Carlos Santos de Assis, doutorando. Foto cedida/arquivo pessoal.