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Comunicação

Nova especialização une tecnologia, inovação e práticas sustentáveis em Agroecologia

Pós-graduação 12 de setembro de 2024. Visualizações: 266. Última modificação: 13/09/2024 13:54:31

Especialização leva conhecimento em tecnologias sociais de convivência com o Semiárido. Foto: Eduardo Mendonça/Assecom/Ufersa

A Universidade Federal Rural do Semi-Árido aprovou junto a um edital contínuo do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA a proposta de criação do curso de “Especialização em Tecnologias Sociais, Inovação e Práticas Sustentáveis em Agroecologia”. O próximo passo, agora, será a tramitação no CONSEPE antes de ser lançado edital para seleção da primeira turma.

A iniciativa irá formar 40 profissionais egressos de cursos superiores, sendo 70% de beneficiários do Plano Nacional de Reforma Agrária – PNRA e 30% do público em geral. Os especialistas receberão título e conhecimento em tecnologias sociais de convivência com o Semiárido, inovação e práticas sustentáveis em agroecologia. Esta será a sexta pós-graduação lato sensu em andamento da Universidade.

De acordo com a professora Vania Porto, coordenadora da especialização, um dos objetivos do curso é criar alternativas de produção utilizando fontes alternativas de água e recursos hídricos. “A universidade está abrindo mais uma frente de oportunidade para fortalecer a agricultura familiar da região com a garantia da subsistência e a venda do excedente, aquecendo o comércio local com a expansão de mercados para produtos e serviços”, explica Vania Porto.

Na trajetória de formação, o curso irá promover a troca de saberes voltada a um projeto de desenvolvimento dos povos do campo a partir de processos educativos de inclusão e emancipação. A nova especialização da Ufersa conta com o apoio do INCRA e do Ministério do Desenvolvimento Agrário; com a parceria do Governo do Estado do RN, de sindicatos, entre eles a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – CONTAG, Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro – CONTRAF, Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais e Delegacias Sindicais – FETARN, ONG’s, movimento sociais, UERN, IFRN, MST, Marcha Mundial das Mulheres – MMM, e representações do público participante do PRONERA.