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Momento em que a reitora Ludimilla Oliveira concede a Outorga de Grau aos 77 formados 2023.2 em seis cursos de graduação da Ufersa Campus Angicos/ Foto: Assecom
Um dia que ficará marcado para sempre. Esse era o sentimento dos formados 2023.2 pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), Campus Angicos, durante a solenidade de Colação de Grau, realizada na noite desta quinta-feira, 20, no Ginásio Poliesportivo do Campus. Angicos abriu a maratona de formaturas da Ufersa que vai prosseguir até quinta-feira, 27. A solenidade de Colação de Grau foi presidida pela reitora, professora Ludimilla Oliveira, tendo como paraninfo das turmas, o professor do de Engenharia de Produção, Ciro José Jardim de Figueiredo.
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Representantes dos cursos solicitam outorga do grau a reitora/Foto: Assecom
Professores, servidores, amigos e familiares lotaram o ginásio para prestigiar a conquista dos formados em Ciência e Tecnologia (integral e noturno), Engenharia Civil, Engenharia de Produção e, dos cursos de licenciatura em Sistema de Informação, Computação e informática e, pedagogia, totalizando 77 novos profissionais aptos a ingressar no mercado de trabalho.
Se capacitar para uma melhor colocação no mercado de trabalho tem sido o foco dos jovens que buscam a formação superior. Um exemplo é o jovem engenheiro civil, Igor Matheus Dantas de Souza, que saiu de Assú, para concretizar o sonho de se tornar engenheiro civil. “Uma jornada difícil com muita dedicação e estudo, cinco anos longos, mas graças a Deus estamos aqui o que é muito gratificante conquistar o título de engenheiro, tanto para mim, quanto para a minha família”, opinou. O Igor aproveitou para enaltecer a formação recebida pela Ufersa Angicos. “Um ensino muito bom, com acolhimento dos alunos pelos professores, o que facilita o aprendizado”, reconheceu o jovem engenheiro civil que já atua numa construtora como auxiliar, mas em breve, com o diploma em mãos, prever ser provido como engenheiro.
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Rita de Cassia, formada em Pedagogia/Foto: Assecom
Para a pedagoga Rita de Cassia Teixeira Martins, moradora de Lajes, descrever a sensação do momento é difícil explicitar em palavras. “Passamos tanto tempo almejando esse momento que fica difícil descrever a emoção de colar grau, afirmar a nossa profissão, é muita emoção mesmo”, revelou a jovem pedagoga.
Já a fornada do Alto do Rodrigues, Maria Juliete de Oliveira Martins, do curso de Ciência e Tecnologia, foi uma jornada foi concluída para iniciar outra ainda na universidade, desta vez, no Campus Mossoró, onde irá cursar Engenharia Química. “Considero um momento importante, uma etapa concluída, de estudos e aprendizados, mas ainda com novos desafios, para me tornar engenheira química. Muito feliz”, considerou Juliete Martins.
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Professor Ciro Jardim, paraninfo das turmas/Foto: Assecom
SOLENIDADE – Lisonjeado por apadrinhar os formandos 2023.2 da Ufersa Angicos, o professor Ciro José Jardim de Figueiredo, descreveu ser o momento “de honra e glória na vida de cada um dos formados”, ao afirmar que a mensagem dele se resume em três palavras: problema, educação e legado, explicando que os problemas são relevantes para que possamos apresentar as soluções para a sociedade; já a educação é responsável por desenvolver habilidades para o desenvolvimento científico e, o legado é tudo que é transmitido a outrem que é passado para as futuras gerações. “Vocês, como seres atuantes na sociedade, têm um compromisso com as futuras gerações”, afirmou reforçando a palavra “legado” como principal mensagem para os formados. “Vocês fazem parte dessa mudança, serão egressos com sabedoria, enfrentarão novos desafios e terão o mundo todo pela frente apara ser conquistado”, discursou o paraninfo Ciro Jardim.
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Almira de Azevedo, oradora das turmas/Foto: Assecom
ORADORA – Toda a jornada vivenciada na universidade foi memorizada pela oradora das turmas a concluinte, Almira de Azevedo da Silva Neta, do curso de Engenharia de Produção. “Chegar aqui, não significa somente vitória, más também recomeço […] mas, para chegarmos aqui, precisamos voltar alguns degraus e lembrar da história”, recordou a formada ao viajar pelos perrengues da vida estudantil, principalmente, dos alunos que moram fora como é o caso da maioria dos discentes de Angicos. “É… a Ufersa se tornou a casa de todos nós. Os corredores, a biblioteca, a sala de aula, sala dos professores, se tornaram lugares acessíveis”, descreveu, demostrando pertencimento ao lugar.
A estudante também não se esqueceu das pessoas, os colegas, os professores, as tias da limpeza e o motorista do “buzão”. “A Ufersa se tornou grande e acolhedora […]. Bem vindos à nova realidade […] Respirem fundo, olhem para si mesmo e digam: eu venci”, concluiu a oradora Almira Neta recebendo o aplauso dos demais formandos.
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Samuel Azevedo, diretor do Campus Angicos/Foto: Assecom
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Reitora Ludimilla Oliveira parabeniza concluintes/Foto: Assecom
DIRETOR – Na sua primeira Colação de Grau ocupando o cargo de diretor do Campus Angicos, o professor Samuel Oliveira de Azevedo, também levou a mensagem aos formados. Na ocasião, falou sobre o esforço e dedicação para a realização da solenidade mesmo a Universidade estando em greve. “Conseguimos realizar tudo para que esta noite acontecesse”, revelou. O professor Samuel lembrou sobre a importância da conquistar ao revelar dados do IBGE que apontam que apenas 19,2% dos brasileiros conseguem concluir a graduação superior e, em se tratando do Rio Grande do Norte, o percentual cai para 15,1%. Ao finalizar, Samuel desejou sucesso deixando um recado para os novos profissionais formando pela Ufersa Angicos: “mandem notícias, estaremos esperando para saber de suas conquistas profissionais”, afirmou o diretor.
REITORA – “Vocês recebem uma profissão com a garantia da excelência acadêmica da Ufersa, a Universidade do Semiárido Brasileiro”, discursou a reitora, professora Ludimilla Oliveira, ao saudar dos formados pela Ufersa Angicos. A professora ressaltou a importância do diploma que credencia os formados para exercer a profissão em qualquer lugar do mundo e, de forma poética, com versos deixou a mensagem dela de agradecimento, trabalho, resiliência, conquistas e transformação, citando ainda o poeta Manuel Bandeira e Cecília Meireles.