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Comunicação

Evento chama atenção para importância da doação de órgãos

Eventos, Inclusão 28 de setembro de 2023. Visualizações: 365. Última modificação: 28/09/2023 11:31:29

Pró-reitoria de Gestão de Pessoas da Ufersa promoveu uma roda de conversa sobre o Setembro Verde. Foto: arquivo pessoal/cedida.

Além da cor amarela associada aos cuidados com a saúde mental, o mês de setembro também tem outras cores para nos lembrar de temas importantes. O Setembro Verde, por exemplo, é a uma campanha que chama a atenção para a importância da doação de órgãos.

Na terça-feira, dia 26 de setembro, a pró-reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade Federal Rural do Semi-árido (Ufersa) promoveu uma roda de conversa sobre esse tema. O momento reuniu quatro especialistas da área e contou com a participação de uma pessoa que já havia passado por uma cirurgia de transplante de orgãos.

“A gente vê que o Setembro Amarelo já é bem consolidado, mas precisamos divulgar mais a importância dessa temática da doação de órgão”, avalia a pró-reitora de Gestão de Pessoas da Ufersa, Raiane Mousinho. “Na programação, contamos com a participação de uma pessoa transplantada que pôde relatar a vivência dela, a importância do apoio da família, do governo e da sociedade para que os transplantes aconteçam efetivamente”, complementa.

Participaram da programação a advogada Ligia Brilhante; a bacharela em direito Kimberly Mota; a professora Erana Pontes; e a técnica de enfermagem Lucia Aquino. Foto: arquivo pessoal/cedida.

Participaram da programação a advogada Ligia Brilhante; a bacharela em direito Kimberly Mota; a professora Erana Pontes; e a técnica de enfermagem Lucia Aquino. “É um mês de incentivo à doação de órgãos, para que as pessoas se conscientizem e se sensibilizem”, diz a servidora Islamara da Costa, que atuou na organização do evento.

Além da temática de doação de órgãos, a programação também chamou a atenção para ações de inclusão e efetivação de direitos das pessoas com deficiência. “A gente sabe que muitas leis já garantem esses direitos, que já avançamos muito em garantias, mas em termos de efetividade infelizmente o Estado e as políticas públicas ainda deixam muito a desejar”, adiciona Islamara.