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Comunicação

Incra busca cooperação técnica com a Ufersa para beneficiamento do caju

Pesquisa, Responsabilidade Social 29 de julho de 2021. Visualizações: 693. Última modificação: 29/07/2021 09:48:40

A proposta do Incra é para que a Universidade desenvolva trabalho de pesquisa voltado para a transferência de tecnologias na cadeia da cajucultura/Foto: Assecom

A Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra/RN – vai executar projeto voltado para o beneficiamento da polpa do caju. Para isso, o órgão buscou parceria da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. O encontro do superintendente do Incra, Marcelo Gurgel, com a reitora Ludimilla Oliveira, aconteceu nessa quarta-feira, 28, na Reitoria da Ufersa.  O deputado federal Beto Rosado, que tem interesse na valorização da cultura do caju no Rio Grande do Norte, também participou da reunião.

Beneficiamento do caju será feito nos assentamentos de reforma agrária rurais do Incra/Foto: Arquivo

A proposta do Incra é para que a Universidade desenvolva trabalho de pesquisa voltado para a transferência de tecnologias na cadeia da cajucultura, ou seja, estudar o beneficiamento do caju e os impactos desse beneficiamento nos assentamentos rurais de reforma agrária atendidos pelo órgão.

Na ocasião, o deputado Beto Rosado garantiu total apoio, por meio de emendas impositivas – emendas parlamentares que são a parte do orçamento público, indicadas por deputados –, ao projeto técnico-científico a ser desenvolvido pelos pesquisadores da Ufersa. Os recursos vão garantir além da pesquisa com o pseudofruto do caju dentro da instituição, toda estrutura para a cadeia produtiva nos assentamentos do Incra.

Reitora Ludimilla agradece apoio do deputado Beto Rosado/Foto: Assecom

A reitora ressaltou que o Incra já mantém convênio com a Universidade, inclusive, o órgão mantém um escritório nas dependências da Ufersa. “Temos trabalhado numa ação de cooperação no que se refere ao campo, pois somos a universidade que responde pelo semiárido”, argumento. Para a professora Ludimilla trata-se de um projeto piloto que deve resultar em impactos positivos na área da fruticultura, mais especificamente, na cultura do caju.

A ideia é começar de imediato o projeto que vai envolver pesquisadores da área de fruticultura da Universidade. O professor Glauber Nunes, pró-reitor adjunto de pesquisa, também se fez presente na reunião representando os demais pesquisadores da instituição.  “Vamos inserir outros produtos processados na alimentação humana, além do já tradicional doce, geleias e sucos feitos a partir da polpa do caju”, finalizou a reitora Ludimilla Oliveira.