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Comunicação

Pós-Graduação é discutida na CAPES e internacionalização no Ministério das Relações Exteriores

Gestão, Internacionalização, Pesquisa 7 de julho de 2021. Visualizações: 830. Última modificação: 07/07/2021 20:35:04

Na CAPES, reitora da Ufersa e equipe, discutem a avaliação dos Programas de Pós-Graduação, maior inserção social, inovação  e a internacionalização/Foto: Cedida

Os Programas de Pós-Graduação da Universidade Federal Rural do Semi-Árido estiveram em pauta nesta quarta-feira, 7, durante reunião da reitora Ludimilla Oliveira na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em Brasília. Acompanhada dos professores Glauber Nunes, pró-reitor adjunto de pesquisa e pós-graduação, Cláudia Muniz, Chefe de Gabinete da Ufersa e, Hudson Palhano, assessor especial, a reitora foi recebida pelos professores Sérgio Avellar e Fabiene Ferreira, da Diretoria de Avaliação da CAPES.

A próxima avaliação quadrienal (2017-2020), a autoavaliação da pós-graduação e a Apresentação de Propostas de Cursos Novos (APCN) foram alguns pontos discutidos na reunião. “A valorização da inserção social, a inovação e a internacionalização dos programas de pós-graduação foram algumas das propostas apresentadas”, afirmou o professor Glauber Nunes.

Na ocasião, a comitiva da Ufersa apresentou um diagnóstico dos cursos de pós-graduação da Ufersa com as perspectivas dos desafios futuros. “A Diretoria de Avaliação da CAPES confirmou o Novo Qualis referência que será lançado por ocasião da avaliação quadrienal e a possibilidade de fusão de programas” adiantou Glauber Nunes.

A equipe da CAPES também repassou orientações para a normatização da autoavaliação da pós-graduação da Ufersa que está sendo preparada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. “Concernente à APCN, espera-se a abertura até o final do ano com a avaliação das propostas apenas em 2022, em razão do elevado volume de trabalho do grupo que fará a avaliação quadrienal”, revelou a reitora Ludimilla Oliveira após as orientações recebidas da CAPES.

Atualmente a Ufersa já prepara propostas de novos programas, inclusive com associação com outras instituições do país. “Discutimos também a possibilidade de expansão da pós-graduação nos campi”, finalizou.

Reitora tem audiência no Departamento Educacional e Cultural do Ministério de Relações Exteriores/Foto: cedida

INTERNACIONALIZAÇÃO – Pela primeira vez a Ufersa se faz presente no Ministério de Relações Exteriores. A reitora Ludimilla Oliveira foi recebida em audiência pela ministra e diretora do Departamento Cultural e Educacional, Paula Alves de Souza e, pela chefe da Divisão de Temas Educacionais e Língua Portuguesa, Beatriz Augusta Goes.  A reunião foi para discutir assuntos diplomáticos relativos aos estudantes estrangeiros que estão na cursando graduação e pós-graduação na Ufersa.

A Ufersa recebe estudantes estrangeiros em quatro programas de pós-graduação. São eles: Fitotecnia, Ciência animal, Manejo de Água e Solo e Ambiente, Tecnologia e Sociedade. O Programa de Cognição, Tecnologias e Instituições iniciou agora em 2021.

Os estudantes estrangeiros estão veiculados aos PAEC – Programa de Alianças para a Educação e Capacitação, que é voltado à internacionalização da formação pós-graduada.

A reitora Ludimilla Oliveira reconhece a necessidade de aprimorar a internacionalização no âmbito da Ufersa, tanto para receber novos estudantes estrangeiros como para enviar os estudantes da Universidade para aperfeiçoamentos fora do país. “A nossa Assessoria de Relações Internacionais já trabalha no sentido de elaborar normas, orientações e um melhor acolhimento para os estudantes estrangeiros que estão na Ufersa”, afirmou.

A reitora enfatizou a importância do aprimoramento da dimensão educacional e cultural para os estudantes que buscam conhecimento numa universidade localizada no semiárido brasileiro. “A internacionalização é um caminho que se abre é para isso não basta apenas ficar atrelado aos programas da CAPES e do CNPq, temos que buscar alternativas em programas que a Ufersa possa se alinhar”, pontuou. A reitora acrescentou que a gestão tem procurado colocar o potencial da Universidade enquanto trabalho vocacionado voltado para a Região do Semiárido do Brasil. Inclusive, participando de editais voltados para essa finalidade.