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Comunicação

Reitora da Ufersa apresenta projeto para o desenvolvimento do Semiárido ao Instituto Sagres

Gestão, Pesquisa 11 de junho de 2021. Visualizações: 740. Última modificação: 11/06/2021 09:35:58

Fazenda Experimental Rafael Fernandes, da Ufersa, é um dos locais apropriados para a realização de pesquisas voltadas para o desenvolvimento do semiárido/Foto: Arquivo/Assecom

Novas tecnologias para o desenvolvimento do Semiárido. Esse é o título do projeto apresentado pela reitora da Universidade Federal Rural do Semiárido, professora Ludimilla Oliveira, á Frente Parlamentar Mista em Prol do Semiárido e ao Instituto Sagres – Política e Gestão Estratégica Aplicada. A contribuição da Universidade é resultado do Fórum de Desenvolvimento do Semiárido, realizado no último mês de dezembro, em Mossoró. O documento foi entregue a presidente do Instituto Sagres, Verônica Korilo.

Equipe da Ufersa entrega proposta de trabalho a diretora do Instituto Sagres, Verônica Korilo/Foto: Cedida

A proposta da Ufersa contempla ações de pesquisa voltadas para a geração de novas tecnologias que permitam o avanço e o desenvolvimento do semiárido brasileiro. “Mesmo diante da grande importância ecológica e do potencial econômico, em razão da riqueza da flora e fauna, o semiárido brasileiro possui grandes problemas de diferentes naturezas seja social, econômica ou ambiental”, justifica a professora, afirmando que a estiagem ainda é o maior problema dessa região, provocando desigualdades sociais e a fome. A reitora acredita que a Ufersa têm profissionais qualificados que podem dar contribuição para ajudar na solução dos problemas da região.

O Projeto tem como principal objetivo executar pesquisas que gerem conhecimentos científicos e tecnológicos contribuindo, desta forma, para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental do semiárido brasileiro. As pesquisas a serem desenvolvidas são nas áreas da agricultura, pecuária e na área de energia e meio ambiente. “A Ufersa dispõe de infraestrutura como, por exemplo, a Fazenda Experimental Rafael Fernandes, além de um complexo com mais de 60 laboratórios com toda estrutura necessária para a realização das pesquisas”, pontuou a professora Ludimilla Oliveira.