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Comunicação

Ufersa investe na mobilidade de discentes de mestrado e doutorado

Estudante, Internacionalização, Pesquisa 27 de setembro de 2018. Visualizações: 1544. Última modificação: 27/09/2018 12:12:56

Discentes Jovilma Sores e Fellipe Veríssimo do Programa de Pós-graduação em Ciência Animal que realizam parte dos seus experimentos na UNICAMP, com apoio do programa de Mobilidade discente da Ufersa. (Foto: Cedida)

Dentro da sua Política de Apoio a Pesquisa a Ufersa, por meio da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG), investiu na mobilidade de discentes dos seus cursos de mestrado e doutorado. Com o Edital 17/2018, publicado pela PROPPG em agosto, foram selecionados 16 discentes de mestrado e doutorado para participar do programa de mobilidade da Ufersa na Pós-Graduação, sendo que nove destes realizam mobilidade em instituições nacionais, que são referência em suas áreas de atuação, sendo um dos requisitos do edital que na mobilidade nacional o destino dos discentes fosse uma instituição que possuísse cursos considerados de excelência pela CAPES. Outros sete discentes farão a mobilidade em instituições estrangeiras: três na Argentina, um no Chile, um em Portugal, um na Espanha e um nos Estados Unidos.

De acordo com o professor Mário Martins, assessor de Relações Internacionais da Ufersa, “participar de um intercâmbio internacional é uma experiência com benefícios singulares e relevante em vários aspectos da vida de uma pessoa. Além da possibilidade de aprender uma nova língua, por meio da imersão real, e de conviver com diferentes perspectivas culturais e comunitárias, a experiência de ser um estudante internacional normalmente se converte em maior autoestima e maior autoconfiança, já que viver no estrangeiro é estar fora da zona de conforto, o que também estimula a maturidade e o equilíbrio pessoal. Além disso, não se pode esquecer que já é parte da rotina de seleção de muitas empresas avaliar positivamente candidatos com experiências e conhecimentos adquiridos no exterior”.

A discente de doutorado Jovilma Soares, participante do programa de mobilidade apoiado pelo edital e que, atualmente, realiza parte do seu experimento na Faculdade de Engenharia de Alimentos na UNICAMP avalia que tanto o aluno quanto a universidade ganham com a mobilidade. “O intercâmbio proporciona ao discente uma nova experiência para sua formação enquanto profissional. Em seu local de estágio ele pode vivenciar novas técnicas e trocar conhecimentos com outros pesquisadores, conhecer outras áreas de pesquisa ou se aprofundar na sua. É uma oportunidade enriquecedora que deve ser estimulada, pois proporciona benefícios não apenas para o discente intercambista como também para sua universidade, que receberá seu aluno com novos conhecimentos que serão disseminados em seu local de pesquisa”, ressalta a doutoranda.

Para o professor Jean Berg, pró-reitor de pesquisa e pós-graduação da Ufersa, “foi uma grata surpresa a boa aceitação que teve o programa de mobilidade entre discentes e docentes dos programas de pós-graduação da Ufersa, reafirmando o compromisso institucional para consolidação do programa de mobilidade, com perspectivas de ampliação em 2019 também para os docentes da pós-graduação da instituição”.

Acesse o resultado do edital de mobilidade.

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