Envolvidos na Feira de Ciência planejam calendário para 2016 |Crédito: Eduardo Mendonça/Assecom/Ufersa
A equipe do projeto de Extensão Ciência Para Todos no Semiárido Potiguar se reuniu na manhã desta quinta-feira, dia 3, para avaliar os resultados da Feira de Ciência promovida neste ano e também iniciar os trabalhos de planejamento para o calendário do Projeto em 2016.
A feira irá para a sua sexta edição enquanto projeto de extensão e a meta para 2016 é conseguir maior envolvimento da comunidade acadêmica, sobretudo, com a colaboração dos programas de pós-graduação da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. “Todos os integrantes elencaram os pontos que precisamos aprimorar, mas também ressaltamos os aspectos positivos, aqueles que serão potencializados ainda mais”, explicou a professora Celicina Borges Azevedo, coordenadora do Projeto.
Um dos pontos comemorados está no apoio recebido por parte da Universidade, o que tem possibilitada a participação dos estudantes a outras feiras de ciências na região e ainda a consolidação do projeto, que já é uma das maiores iniciativas institucionais em extensão.
Reitor José de Arimatea de Matos e professora Celicina Borges durante a reunião de planejamento |Crédito: Eduardo Mendonça/Assecom/Ufersa
O foco do trabalho, agora, é a organização da próxima edição. O primeiro passo será dado no mês de fevereiro, quando os professores das Diretorias Regionais de Educação começarão a receber a capacitação. Em seguida, os docentes iniciam o processo de elaboração dos projetos desenvolvidos pelos alunos dentro da sala de aula.
Todas essas experiências do alunado serão expostas até o final do mês de julho nas Feiras de Ciências promovidas dentro das escolas. Os melhores trabalhos seguem para a exposição nas feiras regionais que serão organizadas pelas Direds até o início de setembro. O evento antecede a Feira de Ciência do Semiárido Potiguar, promovida pela Ufersa no mês de outubro.
Desse grande encontro saem as melhores experiências responsáveis por selecionar os estudantes do ensino básico para curso de formação em Londres, na Inglaterra. Nos últimos cinco anos, 16 estudantes já foram para o exterior.
“A maior importância dessa iniciativa é estimular nos alunos o interesse pela ciência. A partir de uma ideia própria, uma inquietação sobre seu ambiente, que os alunos possam construir um conhecimento novo”, destaca professora Celicina Borges, complementando a importância para o fortalecimento do aprendizado.