![A convite da Pastoral do Idoso, Caravana promove palestra sobre direitos da pessoa idosa |Créditos: Jackson Angel/CRDH/Ufersa](https://i0.wp.com/assecom.ufersa.edu.br/wp-content/uploads/sites/24/2015/07/Caravana-de-Direitos-Humanos.jpg?resize=650%2C431)
A convite da Pastoral do Idoso, Caravana promove palestra sobre direitos da pessoa idosa |Créditos: Jackson Angel/CRDH/Ufersa
O Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) do Semiárido, vinculado à Universidade Federal Rural do Semi-Árido, promove, entre os dias 05 e 06 de agosto, o II Seminário de Articulação em Direito Humanos. A programação será no Auditório do Ministério Público Estadual, localizado no Complexo Judiciário, e finaliza as atividades da 1ª Caravana de Educação em Direitos Humanos.
A Caravana percorreu 8 cidades do Oeste Potiguar, com o envolvimento de mais de 300 pessoas em ações voltadas para a educação e sensibilização das temáticas em direitos humanos. A iniciativa conta com a parceria do Ministério Público e a articulação dos movimentos sociais.
![Caravana de Direitos Humanos](https://i0.wp.com/assecom.ufersa.edu.br/wp-content/uploads/sites/24/2015/07/Caravana-em-DH.jpg?resize=500%2C331)
Palestra promovida pela Caravana de Direitos Humanos a convite da comunicada |Crédito: Jackson Angel/CDRH/Ufersa
O Seminário irá reunir em Mossoró nomes importantes na militância em DH no Estado do Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe, Paraíba e organizações sociais. Haverá mesas de discussão sobre educação, saúde, direito da criança e adolescente e questões agroambientais.
A professora Oona de Oliveira Caju, coordenadora do CRDH Semiárido, explica que o Seminário será um encontro regional de articulação das entidades, em parceria com as IES e IET, favorecendo o diálogo em torno das políticas públicas de direitos humanos.
A Caravana promoveu uma forte articulação dos agentes que lutam pelos direitos humanos, a partir da educação popular e mobilizando a rede de atendimento, de maneira intersetorial. “Estamos em um momento cujos diversos direitos têm sido ameaçados. Debatê-los e fortalecer o apoio às entidades que os defendem é uma forma de assegurar a luta por esses direitos”, argumenta a coordenadora.