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Comunicação

Grupo de Pesquisa desenvolve protótipos para pessoas com deficiência visual

Ensino, Estudante, Pesquisa 27 de abril de 2015. Visualizações: 2921. Última modificação: 27/04/2015 11:54:55
Professores de Ciência da Computação apresentam protótipos ao reitor da Ufersa, professor José de Arimatea

Professores de Ciência da Computação apresentam protótipos ao reitor da Ufersa, professor José de Arimatea

Alunos dos cursos de Ciência da Computação e do Bacharelado em Ciência e Tecnologia da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, em Mossoró, integrantes do Grupo de Pesquisa Estudos com Arduino em Tecnologia da Informação – Grapeti –, estão desenvolvendo protótipos voltados para inclusão da pessoa com deficiência visual. O grupo tem a coordenação dos professores Leonardo Casillo, Daniele Casillo e Leandro Silva. “Estamos desenvolvendo pesquisas que podem virar produtos para beneficiar a população e melhorar a inclusão desse segmento na sociedade”, afirma a professora Daniele Casillo, que também coordena o projeto Metrópole Digital na Ufersa.

Célula em Brailler desenvolvida por estudantes e professores da Ufersa

Célula em Brailler desenvolvida por estudantes e professores da Ufersa

Um dos projetos em execução é o desenvolvimento de uma célula Brailler de baixo custo usando Arduino. O protótipo tem como finalidade auxiliar na alfabetização de pessoas com deficiência visual, através da leitura táctil em Brailler. Através do Hardware proposto o texto é disponibilizado em cartão de memória, o microcomputador recebe os dados, interpreta e enviam os comandos a célula Braille e, através de um tempo pré-programado, o usuário faz a leitura letra a letra em alto relevo podendo formar palavras e frases.

“Os primeiros testes realizados comprovam a leitura fiel do sistema Brailler comprovando que o protótipo da célula Brailler assiste aos deficientes visuais adequadamente”, adianta o professor Leonardo Casillo. O projeto já rendeu artigo científico apresentado no Congresso Brasileiro de Automática.

Além do projeto da Célula Brailler, o Grapeti trabalha no aperfeiçoamento de outros dois protótipos. Um para substituir a bengala, com a criação de um instrumento eletrônico (sensor), a ser aderido na vestimenta. E outro equipamento eletrônico para facilitar a aprendizagem de música por pessoas com deficiências físicas. Conheça AQUI o Grapeti.

Célula em Brailler desenvolvida por estudantes e professores da Ufersa
Professores de Ciência da Computação apresentam protótipos ao reitor da Ufersa, professor José de Arimatea